A sensibilidade ao sol está diretamente relacionada à capacidade de bronzeamento da pele como uma forma de defesa do corpo contra os raios ultravioleta emitidos pelo sol. Evidências clínicas mostram que a sensibilidade é maior em indivíduos com pele clara do que naqueles com pele escura. A exposição aos raios ultravioleta por curtos períodos pode causar vermelhidão e rachaduras na pele, baixa imunidade e bronzeamento. Já a exposição prolongada também pode causar o envelhecimento prematuro das regiões afetadas e câncer de pele. Estudos científicos demonstram que variações genéticas entre os indivíduos também podem influenciar nos efeitos da sensibilidade ao sol.
Sensibilidade ao sol


Entendendo seu resultado
O gene chamado MC1R, localizado no cromossomo 16, desempenha um papel fundamental na regulação do pigmento melanina, que dá coloração à pele. Alterações na sua função diminuem a produção de melanina, resultando em tons de pele mais claros, menor capacidade de bronzeamento e maior risco de queimaduras solares. As pessoas que possuem o T no marcador rs1805007 nesse gene apresentam predisposição para maior sensibilidade aos raios ultravioleta.
SNP
rs1805007
Cromossomo
16
Gene
MC1R
Seu genótipo
C,C
População de estudo:
Europeia
Resultado conforme genótipos
Seu resultado
Menor predisposição para sensibilidade aos raios ultravioleta
Maior predisposição para sensibilidade aos raios ultravioleta
Maior predisposição para sensibilidade aos raios ultravioleta